Dia após dia, as pessoas exigem da publicidade uma atitude que – ainda – poucas empresas investem: a representatividade. Os consumidores querem se ver retratados nas peças de comunicação. É assim que desperta identificação, empatia e, em última análise, interesse de compra.
Foi-se a época em que apenas mulheres loiras e homens atléticos estampavam uma campanha publicitária. Isso nunca representou a maioria da população e, atualmente, menos ainda. As mudanças demográficas, a maior longevidade da população e o aumento de poder de consumo também colaboram para essas mudanças na comunicação.
Diversidade é um “assunto da moda” que veio para ficar. Estamos vivenciando o boom da responsabilidade social e da representatividade. No Brasil, 85% das decisões de compras são tomadas pelas mulheres, porém, 65% delas não se sentem representadas nas campanhas publicitárias.
O recado é simples: se sua marca quer atingir mais pessoas, é indispensável que ela levante a bandeira da representatividade. Sem diversidade na comunicação, estamos fadados a conversar sempre com a mesma bolha de pessoas que, por mais que seja uma zona de segurança e conforto, está ficando cada vez mais estreita.
Fonte: www.linkedin.com