As vésperas da eleição, a internet se torna o grande canal de alcance para possíveis eleitores, e mais especificamente por meio das redes sociais. É inegável como diferentes plataformas (seja o Twitter, Facebook, Youtube e etc) possuem papel vital para divulgação de campanhas e até mesmo alcançar segmentos eleitorais bastante distintos.
Aliás, se você ainda tem dúvidas o quão importante é a presença das redes numa estratégia política, vale lembrar que ações da Rússia teriam influenciado em debates políticos nos Estados Unidos por meio de publicação de conteúdo pago no Twitter e no Facebook, conforme informações do site Exame.
Nenhuma rede social é capaz de sozinha eleger algum candidato. Eis que, para isso, uma boa equipe de marketing político precisa traçar estratégias que consigam alinhar ambiente online e offline. Do que adianta uma campanha digital extremamente bem planejada se ela não estiver coordenada com ações na televisão, rádio e outras plataformas de comunicação?
A partir de então é necessário uma série de cuidados com alguns aspectos que podem salvar uma campanha no ambiente digital. A começar pelo cuidado em mensurar dados e analisar quais plataformas são mais apropriadas para identificar o público alvo a ser alcançado.
Levando em consideração o cenário crítico da política brasileira para as próximas eleições, é provável que o ataque direto entre adversários exija que publicitários e agências tenham um mínimo conhecimento em gerenciamento de crises, entendendo neste momento que a produção de conteúdo também tenha que atuar para desmentir boatos e esclarecer informações compartilhadas na internet.
Se antigamente as equipes de assessoria se preocupavam em produzir “jingles” que grudassem feito chiclete, deixando o número do candidato bem claro na cabeça do eleitor, a partir da agora é preciso produzir o tipo de conteúdo adequado para cada rede, conectando o eleitor da forma mais adequada possível.
Fonte: www.plugcitarios.com